A nova praça da filosofia, não é um local de comércio, não é de troca de produtos usados , não é para ser convertida em nada, deverá ser aberta deixando que livremente as plantas cubram as superfícies de anti-construção……é um espaço laboratório de vazio de decisão, uma espécie de ruína como imposição à cidade apenas um cartaz explica o que deveriam esperar aqueles que por ali cruzassem.

A nova praça é um lugar morto, sem zona de bares , sem  jogos……está assim pronta para ser inventada

será um observatório de comportamentos ….equipas diversas de estudiosos serão visitantes permanentes…apoiados por institutos de estudos inversos.

Durante a tarde chegaram os candidatos a filósofos….....nessa altura a praça está dividida em percursos , caminhos a simular estradas, labirintos……..que se escapam da praça.

A seguir desenhámos o mapa mental da origem dos sons chegados do  ponto ideal. Os falantes numa pequena dissertação refletem sobre a circunstância que os leva até ali e o que desejam daquele lugar enquadrado numa zona nobre da cidade…num..o triangulo que apela ao encontro místy dos três mundos:

O mundo da natureza

O mundo da linguagem

O mundo da dança

Todos eles pertencem à praça e eu também